Quando era presidente da Câmara Municipal de BH, a então vereadora Nely Aquino (Podemos), atualmente deputada federal, em ação proposta pelo MPMG foi acusada de “enriquecimento ilícito e prejuízo aos cofres públicos”, por comprovado uso de verbas públicas em favor próprio. A trama veio a público em dezembro de 2019, à época denunciada pelo "Jornal da Record Minas". Além de Nely, também foram réus na mesma ação seu irmão, o empresário e ex-vereador Valdivino Pereira de Aquino, e o assessor parlamentar de Nely, Geraldo Francisco de Assis. Para encerrar o caso, um acordo está proposto pela deputada Nely Aquino, que pode significar a devolução dos recursos supostamente desviados e pagamento de multa, além de ressarcimento por danos morais, proibição de contratar com o poder público e até mesmo eventual suspensão dos direitos políticos.